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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Um ano se passou depois daquele beijo!

Há um ano eu estava numa dúvida cruel, se dava uma chance ou não a alguém que hoje faz parte da minha vida de uma maneira, que nem lembro mais como era viver sem ele.
Quando penso que se dependesse de mim, eu não teria vivido tudo isso que vivemos, sinto até um arrepio.
Ainda bem que naquele dia 15 de abril ele insistiu tanto que eu, por desencargo de consciência, deixei que aquele cara meio maluco fosse me conhecer. Depois de um dia cansativo de trabalho, torcia pra ele não ligar dizendo que tinha chegado na minha rua. Ah, meu Deus! Como eu pensei nisso naquele dia. Como queria que ele não viesse. Tinha medo dele, o achava estranho, meio maluco, misterioso. Acabava de sair de um outro relacionamento, ainda estava naquela fase de raiva. Mas, meu maluquete, quis me conhecer, mesmo eu fugindo dele há uns 4 meses. 
E, aí naquele dia ele foi me conhecer. O celular tocou, era ele. O que fazer?! Atender, deixar tocar, desligar o celular. Decidi atender e acabar com aquilo logo. Mas, eis que o maluquete era um "homão", como dizia minha avó. A internet engana pra caramba. Pela internet o achava, esquisito, feio, desajeitado. Mas, quando ele chegou...era um homem alto, de porte, de atitude. Eu que só tinha prometido um abraço, quando nos encontrássemos, ganhei um beijo, mas um beijo daqueles. Essa atitude dele acabou com todos os meus preconceitos, dúvidas, medos em relação a ele. Ali eu sabia que era ele, "o cara".
Depois daquele beijo, nós só fortalecemos a certeza de que tínhamos de nos encontrar.
Minha vida não teria a menor graça sem ele e sua trupe.
Quanta coisa vivemos em um ano. Parece que estivemos juntos a vida toda. Mas, é só um ano.
Muita coisa boa pode vir do inesperado. Por isso, que não podemos deixar de dar uma chance à felicidade. Ela pode está acompanhada, de um pai de 4 filhos, que trabalha como louco, que se emociona com pequenas coisas, que sabe reconhecer cada gesto de carinho, que se vira nos 30 pra dar conta de todos que dele precisam, o querem e o amam. Nem sempre dá conta, mas é visível o quanto se esforça. Nem quando quero sentir raiva dele, eu consigo. 
Ah, Tom...que arrependimento eu teria se não tivesse atendido aquele celular pra ir até a calçada te conhecer.
Que a gente saiba caminhar por muitos anos juntos, nos amando e nos respeitando sempre. 
Paciência, tolerância e respeito são palavras que não podem deixar de estar presentes em nossas vidas, para que esse um ano seja só o primeiro de todos que temos pela frente.
Te amo e sou feliz por ter você em minha vida!!!!!

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